José Carlos Pinto Coelho, que falou à chegada à concertação social, sublinhou que Portugal é "neste momento, um país que tem dificuldade em dar trabalho" e que o principal problema consiste em criar condições para as empresas poderem trabalhar e empregar gente".."É nesse sentido que o acordo foi feito", acrescentou..Questionado sobre se havia um desequilíbrio de forças entre trabalhadores e patrões, o presidente da CTP afirmou que "ninguém sai a ganhar".."Todos queríamos mais, cada um de nós tem opiniões diferentes sobre qual é o melhor caminho", declarou..De fora da assinatura do acordo tripartido ficou a CGTP que considerou que o documento representa um retrocesso "inaceitável" para os direitos dos trabalhadores.