A tradição a Sudoeste

É hoje o maior e mais concorrido dos festivais de Verão em Portugal. Nascido em 1996, afirmou-se desde cedo como alternativa a concorrer com populares destinos balneares junto do público juvenil. Hoje, mais do que encontro junto de palcos, o Sudoeste é festa de campistas, fim-de-semana prolongado transformado em sete dias de folia, gozando da localização privilegiada na costa alentejana e que caminha já para o 13º aniversário
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Quem conheceu o Sudoeste nas suas primeiras edições vai afirmando que, por estes dias, tudo está diferente. De montra empoeirada para a pop contemporânea com ambições generosas, o festival é hoje evento de corpo adulto, com uma estrtura invejável e assumindo concorrência com acontecimentos semelhantes em toda a península ibérica. Nesse sentido, procura também ser uma proposta cada vez mais válida para públicos além-fronteiras.


Local de romaria anual no início de Agosto, a Zambujeira do Mar agradece a visita dos festivaleiros – numa média próxima dos 30 mil por dia. A pequena vila é um dos palcos paralelos do festival, tal como o parque de campismo, transformado em povoado antes e depois das datas dos concertos. Ao longo dos anos criaram-se mitos e rituais – como a popular “Elsa” – e anuncia-se o prolongar desta tradição. Tal como se espera a contínua renovação do festival, de acordo com a vontade já manifestada pela organização, a promotora Música no Coração.

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