A Força está, finalmente, entre nós

Sétimo episódio de Star Wars tira da penumbra a saga planetária e reúne gerações para criar uma nova
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"Chewie, estamos em casa." É a expressão simples mas comovente que marca a entrada em cena de Harrison Ford, ou, se quisermos, o mais amado dos contrabandistas do cinema, Han Solo, ao lado do seu fiel companheiro de aventuras, Chewbacca. E não estaremos longe da verdade se a considerarmos como a frase que melhor resume este Star Wars - O Despertar da Força: também nós estamos em casa. O tão esperado filme de J.J. Abrams, que segue a narrativa do episódio final da trilogia lançada por George Lucas - O Regresso de Jedi - alicerça-se pois num revivalismo que só pode jogar em favor dos entusiastas do clássico, convocando memórias que vão além das próprias personagens, envelhecidas, mas em absoluto domínio da sua simbologia. Há, aliás, um arsenal de gestos, terminologia e conflitos familiares recriados que só poderiam renascer pela mão de um espectador atento dos filmes de 1977, 1980 e 1983. J.J. Abrams foi esse espectador.

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