Enquanto a Europa vivia a sua crise das dívidas soberanas, no início desta década, o norte de África iniciava a sua revolução de Jasmim, na Tunísia. A Primavera Árabe que, após 2010, varreu desde Marrocos ao Iraque acabou por redundar no caos em países como Síria e Iémen, mas três pequenas bolsas acima do Saara avançaram reformas: Jordânia, Tunísia e Marrocos. São os três países-projeto da União para o Mediterrâneo, que até esta quarta-feira esteve reunida em Cascais, numa conferência de ministros do Trabalho que Portugal acolheu a convite da Comissão Europeia..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia