É um ritual que se repete ano após ano, com milhares de festivaleiros a deslocaram-se cada vez mais cedo para o Meo Sudoeste, em busca não só da música mas também do sol, da praia e da festa que se tornaram na maior imagem de marca deste festival. Desde há 18 anos um dos marcos do verão nacional, longe vão, porém, os tempos dos grandes concertos rock, que afirmaram o Sudoeste como um dos maiores festivais nacionais..Desde o ano passado, as bandas viram o seu lugar ocupado no palco principal por alguns dos mais conhecidos DJ da atualidade, naquela que foi a edição mais concorrida de sempre do festival, com quase 200 mil pessoas a passarem pelo recinto durante os cinco dias de festival..Uma aposta ganha que volta a manter-se este ano, numa altura em que a venda de bilhetes está a superar todas as expectativas. "Ainda não sabemos se vamos bater o recorde de 2014, mas neste momento já vendemos mais 30% de bilhetes que na mesma altura do ano passado", revela ao DN Luís Montez, da Música no Coração, a empresa que desde 1997 organiza o festival..Este ano são muitas as novidades, a começar pelas festas que a partir de hoje vão animar o recinto, porque, muito mais que um mero festival, o Sudoeste tornou-se nos últimos anos sinónimo de férias para toda uma nova geração de festivaleiros, algo a que a organização está atenta, apostando na melhoria das condições dos campistas (ver texto ao lado)..Uma das principais é o novo palco Super Bock, que desde hoje e até 5 de agosto, dia do início oficial do festival, vai animar as noites do parque de campismo. A original estrutura, denominada de Hexagon, conta com uma área de base de 2,6m por 2,6m e encontra-se suspensa a 6 metros de altura, com um espetáculo de luzes que não deixará ninguém indiferente..Leia mais pormenores na edição impressa ou no e-paper do DN