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675 euros é pouco para quem o ganha mas já tem cortes
Cortes nos salários a partir de 675 ilíquidos na função pública. Pensões e subsídios de férias e de Natal acima dos 600 euros ameaçados sempre que se fala em reduzir. São rendimentos apresentados como elevados quando se trata de ir buscar milhões para reduzir a dívida do País. Quem os recebe tem outra opinião.
Rendimentos sujeitos a cortes extra e sem direito a isenções, sejam taxas moderadoras na saúde ou nos serviços públicos essenciais. Abono de família para os filhos nem pensar.
O DN falou com quem fica com pouco mais de 600 euros limpos de rendimento para concluir que o que é tanto para o Governo, é pouco para quem o ganha.