42 mil. O record do Sudoeste foi para Anselmo Ralph
Gafanhotos, andorinhas, cegonhas, abelhas e demais fauna: podem regressar ao vosso habitat. Nesta manhã o Sol vai nascer com um halo de ressaca sobre a Herdade da Casa Branca, pradaria do festival MEO Sudoeste. A relva tombou e é agora uma espécie de cama de erva seca, mas um novo ciclo começa. Os invasores partiram, com eles levaram o seu barulho, as suas casas de acampar e os seus meios de transporte. Partiram rumo a novas paragens, abandonando a lezíria a perder de vista que agora vos torna a pertencer. Os invasores chegaram de várias partes, de norte, de sul, de leste, para aqui montarem o seu faroeste onde residiram durante dez dias índios de caras pintadas de azul e branco e cowboys com chapéus de palha.
Este acabou. Viva o próximo! O que é que o público quer ver no Sudoeste 2016?
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Simone Rodrigues veio de Sesimbra e hoje, findo o festival, já sente falta do "convívio e das noites". Ana Leite e João Neves rumaram de Lisboa até ao Alentejo, hoje vão suspirar pelo "ambiente do parque de campismo". Patrícia Oliveira e Tiago Pereira, do Seixal, sentirão falta "dos brindes, dos óculos, lenços e chapéus". Diogo Matos, Tiago Soares e Ricardo Dias queimarão os dias que faltam até às Festas da Agonia com a recordação "das belas paisagens dos chuveiros do Sudoeste". João Marques, de Lisboa, suspira pelas "noites com a namorada na tenda abafada".
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