23 crianças entre o grupo de sírios
Os técnicos do Instituto de Segurança Social estão a fazer a "avaliação e a caracterização individual e familiar" do grupo "de forma a garantir respostas de vida integradas que respeitem em absoluto as suas características e direitos", referiram ao DN os responsáveis da instituição.
São 51 adultos e 23 menores que foram ontem instalados em centros de acolhimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e da Segurança Social.
O Conselho Português para os Refugiados está a acompanhar a situação daqueles cidadãos e, segundo disse à Agência Lusa a sua presidente, Teresa Tito Morais, "vão começar a ser ouvidos para se perceber os os motivos do pedido de asilo".
De referir que, segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, são "portadores de passaportes contrafeitos pelo que prosseguem as diligências complementares no sentido de documentar as suas verdadeiras identidades".
Caso as autoridades nacionais entendam que não têm acesso ao estatuto de asilo político, poderá ser-lhes atribuída uma autorização de residência por razões humanitárias.