Exatamente um ano após a morte do homem que liderou o país com mão de ferro durante 42 anos, a Líbia continua a tentar reerguer-se, mas o processo de transição democrático tem enfrentado sérias dificuldades..Das forças rebeldes que lutaram contra o regime surgiram cerca de 1700 grupos armados, segundo a BBC, que são ao mesmo tempo um elemento desestabilizante mas também a única força de segurança à disposição do Governo. .Neste momento, o objetivo dos dirigentes líbios é obrigar estas milícias a escolherem entre dois caminhos: ou se juntam ao Governo ou terão de se desintegrar. Também o medo dos extremismos e a instabilidade política marcaram o primeiro ano pós-Muammar Kadhafi..Leia mais pormenores no e-paper do DN