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'Magalhães' foi desígnio político desnecessário
O sociólogo António Barreto considera que o investimento no computador
Magalhães foi um "desígnio político" desnecessário, defendendo uma
aposta nos conteúdos.
"Não considero que investimento no Magalhães fosse necessário. Foi um desígnio político. Era mais importante a aposta nos conteúdos", afirmou o comentador político, acrescentando que as políticas públicas devem concentrar esforços "no conhecimento e na informação".
António Barreto falava, na terça-feira à noite, por ocasião de um jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), em Lisboa.