Esqueçamos os filmes. Daqui a 46 anos Lisboa terá veículos autónomos (aviões incluídos), uma gestão de tráfego inteligente, robôs nos cafés e nas repartições públicas, humanos com hortas e dedicados a atividades criativas. E o Tejo pode ser uma sala de estar ou uma autoestrada para veículos autónomos.