Foi a caminho de Pádua que Fernando de Bulhões morreu a 13 de junho de 1231 e é lá que estão os seus restos. A começar pela língua, que segundo a lenda estava intacta 32 anos após a morte, dá nome a uma festa comemorada em fevereiro, e está exposta na basílica daquele que na cidade é conhecido como Il Santo.