25 junho 2018 às 00h36

Ricardo Mestre: "Reposição do número de profissionais que saíram não pode ser direta"

O vogal do conselho diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde admite que estão a ser discutidas com os hospitais as necessidades de contratações, mas avisa que é preciso olhar para critérios como produtividade e necessidades de reorganizar os serviços. Ricardo Mestre defende que só dando mais meios aos centros de saúde se podem evitar idas desnecessárias às urgências, que ainda representam quase metade do total.

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Pedro Vilela Marques
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Pedro Vilela Marques