O ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, reagiu hoje a um relatório muito crítico sobre a guerra do Iraque manifestando "pena, arrependimento e culpa", mas afirmou que não enganou o Parlamento nem lamenta o afastamento do antigo líder iraquiano Saddam Hussein.."Sinto mais pena, arrependimento e culpa do que poderão alguma vez saber ou acreditar", afirmou um Tony Blair com voz embargada, durante uma conferência de imprensa..[artigo:5268926].No entanto, acrescentou, "como o relatório deixa claro, não houve inverdades, o Parlamento e o Governo não foram enganados, não houve um compromisso secreto com a [decisão de] guerra".