Contratação coletiva e salário mínimo dividem parceiros

Patrões e centrais sindicais mostram-se favoráveis a negociar para chegarem a um acordo de médio prazo, como Marcelo sugere. Mas há linhas vermelhas.
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O Presidente da República ouviu ontem todos os parceiros sociais e no final registou "com apreço" a predisposição que manifestaram em trabalhar para chegar a um acordo de Concertação. Patrões e sindicatos reiteraram essa vontade mas deixaram avisos ao governo e continuaram a mostrar-se divididos na contratação coletiva e no valor (e fórmula) de aumento do salário mínimo nacional.

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