O inspetor tributário explicou como Armando Vara, através do gestor de fortunas Michel Canals e de Francisco Canas, dono de uma Casa de Câmbio na rua do Ouro, em Lisboa, entregou dinheiro em notas em Lisboa para ser depositado numa conta na Suíça, da sociedade 'offshore' VAMA, administrada no Panamá e que tinha Bárbara Vara (filha do arguido) como "beneficiária" e Armando Vara como procurador.