O professor da Faculdade de Ciências que faz a modelação da evolução da doença afirmou ao DN que os dados integrais dos últimos dias demonstram um aumento de infeção na faixa etária dos mais novos, que o R (t) se mantém "na linha de água, 1.0" e que a meta dos 20 óbitos por milhão de habitante já está mais longe, "foi atirada para a segunda quinzena de maio".