Sociedade
14 janeiro 2022 às 00h15

Rastreios nas escolas disparam. Saúde pública não tem mãos a medir

Ao segundo dia de aulas, os casos positivos começaram a surgir nas escolas. Em três dias, só uma unidade de saúde do Norte teve 22 turmas e uma creche inteira para rastrear à covid-19. O presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública diz ao DN que a situação é transversal a todo o país. "O trabalho das equipas não parou. Está cada vez mais difícil". Para o diretor dos Agrupamentos Escolares, Filinto Lima, "o início deste período letivo é positivo", defendendo que o esforço de todos deve ser no sentido de o ensino ser, o mais possível, presencial.