Os diretores de obstetrícia e de neonatologia do Hospital de Santa Maria explicaram que a necessidade de transferência in útero é uma prática recomendada ao nível internacional. Depois de estabilizada a situação clínica, a grávida foi transferida por falta de vagas no serviço de neonatologia. Terá sido a "gota de água" de Marta Temido. Inspeção-Geral das Atividades em Saúde abriu inquérito e o Ministério Público também.