Sociedade
05 fevereiro 2022 às 00h10

Amadora-Sintra já identificou 5 casos de mutilação genital feminina em 2022

Objetivo do grupo de vigilância do hospital é tentar evitar que as meninas que nascem de mães excisadas sejam alvo da mesma prática. Barreira linguística e questões culturais são dos maiores entraves para chegar a estas mulheres.