A investigação tinha como "alvo" Carlos Santos Silva. Mas chegou ao antigo primeiro-ministro, ao líder do Grupo Espírito Santo, a administradores da ex-Portugal Telecom, entre outros. Sete anos após a detenção, Sócrates, que tem questionado vários procedimentos judiciais, ainda espera julgamento, mas por muito menos crimes do que os imputados na acusação.