Economista Pedro Brinca e ex-presidente do Supremo vão estar nos “estados gerais” de Marques Mendes

As Causas da Presidência, iniciativa promov ida no âmbito da candidatura de Luís Marques Mendes à chefia do Estado, contarão com uma dúzia de personalidades que irão coordenar grupos de debate sobre os grandes temas que Portugal tem pela frente. O economista Pedro Brinca será o responsável pelo grupo de trabalho dedicado às questões económicas, contando com a colaboração dos seus pares Sérgio Rebelo, Ricardo Reis, Manuel Rodrigues, Susana Peralta e outras personalidades.As Causas da Presidência funcionam como uns “estados gerais” onde o candidato presidencial Luís Marques Mendes pretende contar com as forças vivas da sociedade portuguesa, podendo os participantes serem, ou não, apoiantes da candidatura. Vão contemplar diferentes áreas chave, incluindo a Defesa, a Justiça, a Saúde e a Educação, entre outras.Na Justiça, o coordenador será António Henriques Gaspar, que foi presidente do Supremo Tribunal de Justiça entre 2013 e 2018, revelou o candidato numa entrevista no podcast Soberania, do DN, que vamos publicar esta sexta-feira, 12 de abril. António Henriques Gaspar, que foi por várias vezes falado como possível procurador geral da República, terá como missão coordenar a preparação de medidas que permitam mais tarde avançar com um pacto para a Justiça, a ser promovido pelo Presidente da República junto dos dos maiores partidos, disse Marques Mendes na entrevista ao podcast do DN.Na frente económica, o grupo de trabalho liderado por Pedro Brinca conta com três especialistas que pontificam em universidades estrangeiras: Sérgio Rebelo (Kellog School of Management), Ricardo Reis (London School of Economics) e Manuel Rodrigues (docente na King’s College de Londres e ex-secretário de Estado das Finanças). O grupo de trabalho irá contar também com outros académicos, incluindo a economista Susana Peralta, que aceitou participar, apesar de não ser apoiante da candidatura de Marques Mendes.

Economista Pedro Brinca e ex-presidente do Supremo vão estar nos “estados gerais” de Marques Mendes

Artigos Relacionados