A ex-eurodeputada não deseja um eventual adiantamento das eleições presidenciais, mas assegura que não se oporá, tendo em conta o agravamento da pandemia em Portugal. Admitiu ter ficado "chocada" com as previsões dos especialistas, "em particular as que apontam que o número de óbitos diários irá continuar a aumentar e o número de novos casos poderá triplicar até ao final de janeiro".