As melhores leituras do dia

Uma seleção de cinco histórias que estiveram em destaque ao longo do dia no site do DN
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Da descoberta científica do gene que origina as diferenças de cores entre aves macho e fêmea por investigadores da Universidade do Porto vai ser a capa da revista Science desta sexta-feira à rainha que pela primeira vez participou numa videoconferência há várias histórias no site do DN que não pode perder, ou deve reler.

Aqui lhe deixamos cinco sugestões.

A diferença de cores entre aves machos e fêmeas

Até hoje, segundo Ricardo Jorge Lopes, investigador do CIBIO-InBIO, o mundo desconhecia o mecanismo que permitia perceber como é que ocorria nas aves a diferença de cor entre machos e fêmea e a hipótese mais validade dessa diferenciação era justificada nos "milénios de competição entre machos pela atenção das fêmeas". Investigadores do Porto explicam e a revista científica Science faz a capa da edição desta sexta-feira com o tema.

"D. Manuel I era um sonso..."

Isabel Stilwell tem um novo livro - D. Manuel I - Duas Irmãs para Um Rei - e uma vez mas há um tema presente: as epidemias. Este é também o seu primeiro romance em nove que não é dedicado a uma rainha. São 600 páginas para ficar a conhecer melhor uma parte da História em que "Os DescobrimePntos eram a forma de emigrar e a pobreza é que nos fazia tão aventureiros", como frisa.

Para ler aqui:

A importância das máscaras

Cientistas britânicos seguiram modelo matemático para concluir que novas vagas da pandemia podem ser contidas com o uso generalizado de máscaras. Mas na comunidade científica nem todos concordam.

Para ler aqui:

Estátua do padre António Vieira vandalizada

Na sequência dos protestos contra a morte do afro-americano George Floyd, estátuas de figuras associadas a colonizadores e esclavagistas têm sido derrubadas nos EUA e em alguns países europeus. No Largo Trindade Coelho, em Lisboa, foi a estátua do padre António Vieira a ser pintada com a palavra "descolonização".

Para ler aqui:

Os arraiais são mesmo proibidos

A frase da diretora-geral da Saúde "as coisas podem fazer-se, mas com regras", lançou dúvidas sobre se afinal os arraiais podiam realizar-se. Graça Freitas teve de explicar melhor o que queria dizer.

Para ler aqui:

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