A tragédia do elevador da Glória, em Lisboa, continua a dominar a imprensa nacional nesta sexta-feira, 5 de setembro. O Público titula que Carris reduziu vistorias de 24 horas diárias para inspeções de 30 minutos. "A tese do 'cabo que se partiu' não corresponde à vistoria feita nove horas antes. O mais provável é ter havido uma falha na fixação do cabo a um dos veículos", diz o jornal.O Correio da Manhã também realça o cabo que "rebentou após inspeção no próprio dia".O Jornal de Notícias destaca que o "MP averigua possível negligência na manutenção". Leva também à primeira página a notícia de que um mandatário do hega foi detido em flagrante por atear incêndio.No Diário de Notícias, destacamos que a PJ tem a manutenção do elevador na mira. "A empresa e os técnicos responsáveis pela manutenção do elevador da Glória podem ser os primeiros a ser ouvidos e constituídos arguidos. Não havia registo de ameaças terroristas contra Portugal", contamos.No Expresso, além de se avançar que o custo da manutenção não subiu apesar do grande aumento de passageiros, dá-se destaque a outro assunto: "Reitor denuncia pressões para facilitar entradas em Medicina". .Leia aqui o DN desta sexta-feira, 5 de setembro.Nos económicos, o Negócios destaca que a Fusion Fuel em insolvência deixa dívida de 24 milhões. "A massa falida da Fusion Fuel, fábrica de soluções para a produção de hidrogénio verde de Benavente, que fechou no final do ano passado e mandou 104 pessoas para o desemprego, recuperou apenas 217 mil euros, num projeto em que o Estado português perdeu 5,8 milhões", explica o jonal.Nos desportivos, o Record diz que o Sporting admite coltar a atacar Yeremay em janeiro e destaca a guerra aberta entre o clube e St. Juste. A Bola destaca Lukebakio e diz que o reforço do Benfica está empenhado em recuperar rapidamnete da lesão e não quer saber de folgas. No Jogo, o destaque vai para o FC Porto: "Froholdt impressiona por aquilo que corre e recupera mas também se destaca no plano ofensivo".Lá fora, o britânico The Guardian realça que Macron diz que 26 países estão prontos para prestar apoio militar pós-guerra à Ucrânia. O francês Le Monde fala do orçamento para 2026: "Fiscalidade dos muito ricos regressa ao centro do debate político".