A Operação Influencer faz manchete do jornal Público desta terça-feira, 16 de setembro, com a notícia de que António Costa é que entregou pen a ex-chefe de gabinete, mas não se lembra quem lha deu. "MP arquivou caso e concluiu que informação a pen apreendida na residência oficial do então primeiro-ministro era a mesma que tinha sido roubada em 2019 por homem que ameaçou Presidente", escreve.O Correio da Manhã avança que a ministra da Justiça castiga inspetor da PJ. Levou 200 dias de castigo e pena suspensa por dois anos, por apertar pesoço a colega e ter tentado dar-lhe joelhadas na zona genital, mas Rita Júdice não concordou e quer que cmpra sanção.O Jornal de Notícias escreve em manchete que a Força Aérea e a Marinha já salvaram mais de 400 pessoas este ano.No Diário de Notícias destacamos que a Carris reduziu gastos com manutenção em 28% entre 2021 e 2024..Leia aqui o DN desta terça-feira, 16 de setembro.O Negócios fala do "mistério do megacentro de dados de Abrantes", referindo que pouco se sabe acerca deste investimento de 7000 milhões de euros até 2030 nos terrenos da antiga central do Pego. "Empresa, com sede na Maia, foi constituída há pouco mais de um ano, com um capital social de 5.000 euros. Em 2024 não tinha receitas nem trabalhadores ao serviço", diz o jornal.Ns desportivos, destaque para o jogo da Liga dos Campeões entre o Benfica eo Qarabag, às 20h00, na Luz. O Record fala dos reforços do Benfica: Dedic e Sudakov. A Bola fala do Tribunal Europeu que este jogo é e diz que o Benfica tenta fazer as pazes com os adeptos após empate caseiro com o Santa Clara. Já o Jogo destaca a lesão de Nehuén, do FC Porto, com uma conversa com Pedro Emanuel que, em 2006, sofreu uma lesão semelhante. "Nehuén é jovem, tem garra e isso ajuda", considera.Lá fora, o The Guardian destaca uma análise de 72 páginas da ONU, segundo a qual Israel cometeu genocídio em Gaza e que detalha a dimensão dos assassinatos, os bloqueios à ajuda humanitária e as deslocações forçadas.O El País fala do "império francês especializado na organização de eventos desportivos por trás da Vuelta" e explica que a família Amaury, uma das 200 mais ricas de França, é proprietária da empresa que organiza a prova espanhola de ciclismo desde 2014.O Le Monde explica quais são os benefícios vitalícios concedidos aos antigos chefes de Governo e que Sébastien Lecornu, primeiro-ministro francês, anunciou que serão eliminados.