Um historiador austríaco, Andreas Gottsmann, e outro húngaro, Gergely Fejérdy, vieram a Portugal para uma conferência a relembrar Carlos, último imperador da Áustria-Hungria, que morreu em abril de 1922 na Madeira. Em conversa com o DN em Lisboa, falaram dos ideais daquela que foi a mais poderosa família da Europa e sobretudo de como o filho mais velho de Carlos, o antinazi e anticomunista Otto, atravessou o século XX para, já no XXI, alertar contra Putin.