EUA confirma morte de dois americanos na região do Donbass

O Departamento de Estado americano não confirmou se os dois americanos estavam na Ucrânia para combater.
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Dois americanos morreram na região do Donbass, no leste da Ucrânia, disse o Departamento de Estado dos EUA este sábado, enquanto os combates se intensificam depois de a Rússia concentrar os combates nessa zona meses depois de invadir o país.

A Ucrânia estabeleceu uma legião internacional para voluntários com diferentes graus de treino militar, embora o Departamento de Estado não tenha confirmado se a dupla estava no país para combater.

"Podemos confirmar as mortes recentes de dois cidadãos norte-americanos na região do Donbass, na Ucrânia. Estamos em contacto com as famílias e a prestar toda a assistência consular possível", disse um porta-voz do Departamento de Estado.

O Departamento de Estado disse que não tinha mais informações "por respeito às famílias durante este período difícil".

O presidente dos EUA, Joe Biden, e o Departamento de Estado alertaram os cidadãos americanos a não viajar para a Ucrãnia para participar no conflito.

Com muitos combatentes estrageiros enviados para a linha da frente, tem havido um fluxo constante de relatos de indivíduos mortos, desaparecidos ou capturados.

Até agora, pelo menos dois outros americanos foram dados como mortos. Moscovo disse que dois outros americanos, ambos ex-militares que foram capturados e feitos prisioneiros no leste da Ucrânia em junho, podem ser executados.

Dois britânicos e um marroquino capturados em combate foram condenados à morte pelas autoridades russas na autoproclamada República Popular de Donestk, uma área controlada por Moscovo.

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