Foi Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente português, que marcou nesta madrugada com o seu discurso na Assembleia Geral da ONU, com Santos Silva na assistência. Um discurso anti tudo quanto defendera o seu homólogo americano, Donald Trump, horas antes..A realidade era bem diferente há 41 anos. "Debates paralelos são tão importantes como a própria Assembleia da ONU", titulava o DN neste dia, numa notícia com destaque considerável na primeira página..O jornal, numa peça enviada de Nova Iorque e assinada pelo correspondente naquela cidade americana, dava conta da presença de Medeiros Ferreira em Nova Iorque - então ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal -, onde aproveitara a presença para se encontrar com os homólogos espanhol e italiano.."Além do discurso na Assembleia, a proferir amanhã, a diplomacia portuguesa aproveitará para contactar com inúmeras personalidades de outros países", relatava o DN, sublinhando que, dado estar meio mundo em Nova Iorque por esses dias, os líderes mundiais aproveitavam a ocasião para fazer contactos "com conhecimento público ou não, já que até é fácil a responsáveis de países 'inimigos' dialogarem muito discretamente". Razão pela qual o que se passava nos corredores se tornava tão relevante quanto o que era visível no palco da ONU.
Foi Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente português, que marcou nesta madrugada com o seu discurso na Assembleia Geral da ONU, com Santos Silva na assistência. Um discurso anti tudo quanto defendera o seu homólogo americano, Donald Trump, horas antes..A realidade era bem diferente há 41 anos. "Debates paralelos são tão importantes como a própria Assembleia da ONU", titulava o DN neste dia, numa notícia com destaque considerável na primeira página..O jornal, numa peça enviada de Nova Iorque e assinada pelo correspondente naquela cidade americana, dava conta da presença de Medeiros Ferreira em Nova Iorque - então ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal -, onde aproveitara a presença para se encontrar com os homólogos espanhol e italiano.."Além do discurso na Assembleia, a proferir amanhã, a diplomacia portuguesa aproveitará para contactar com inúmeras personalidades de outros países", relatava o DN, sublinhando que, dado estar meio mundo em Nova Iorque por esses dias, os líderes mundiais aproveitavam a ocasião para fazer contactos "com conhecimento público ou não, já que até é fácil a responsáveis de países 'inimigos' dialogarem muito discretamente". Razão pela qual o que se passava nos corredores se tornava tão relevante quanto o que era visível no palco da ONU.