O famoso livro da talentosa, mas claramente jovem, Catherine Nixey com o título A Chegada das Trevas - Como os Cristãos Destruíram o Mundo Clássico é classificado pela Kirkus Reviews como "uma bela história que é sem dúvida controversa na sua visão de como as vítimas se tornaram vitimadoras e de como profissões de amor se voltaram para o terror". A situação em que se encontra o globo, na relação dos seres vivos com o brutal ataque do chamado covid-19, implica a necessidade evidente de conseguir agora encontrar o capítulo que falta ao referido estudo para identificar qual é o poder novo da destruição dramática em curso..Não faltam estudos e propostas no sentido de reformar não "a verdadeira fé", cada uma delas com os seus valores imperativos, mas os procedimentos normativos que seguem, com diferenças, os povos repartidos por Estados, enfrentando um globalismo de emergentes, e não ignorando que a ordem mundial definida e publicada, e legitimada, foi entregue a órgãos que vão perdendo a capacidade de agir..A comovedora intervenção do Papa Francisco com a sua Bênção Apostólica no adro da Basílica de São Pedro, e a Oração pela Humanidade e final Bênção Urbi et Orbi exige valoração diferente, sem ignorar dificuldades dos séculos, mas sem perder a validade da prece pelo futuro. Muitos dos homens ainda vivos que enfrentaram as duas guerras mundiais, e não participaram em nenhum dos erros novos e materiais, tentam cooperar com os que assumem reorganizar a nova ordem exigível pela nova interdependência mundial, mas a situação do mundo em que nos encontramos, o plano que procuram, e demonstrando que, com modéstia assumindo uma experiência nova, estão a agir os que consideram o dever da reorganização e os que pretendem reformar por anteciparem a nova insuficiência; universidades, professores, investigadores, médicos, enfermeiros, pessoal de segurança, jornalistas, escritores, artistas, apenas gente rica de coragem e civismo, a enfrentar o risco, sem ceder a um ataque violador dos princípios e capacidades dos vivos, visando a intervenção e o triunfo pela destruição do mundo insuficientemente prevendo enfrentar tal projeto de completa destruição. Com erros que se tornaram evidentes, mas por dificuldades do trajeto, e insuficiência do saber e da ação..O recordado livro que fixou a causa e o trajeto na destruição do mundo clássico poderia avaliar, como e por exemplo, a obra de George Friedman, fundador do Stratfor que considera devotadamente ouvida a advertência de Os Próximos 100 Anos, fixando, segundo o editor, acreditado pelos leitores, naquilo que melhor conhece, o futuro. Segundo a sua conclusão, em 2020 a China iria fragmentar-se, em 2100 o México desafiaria os EUA, em 2050 haveria guerra global entre os EUA, a Turquia, a Polónia e o Japão, novas grandes potências. O New York Times Magazine afirmava que "quando estamos perante George Friedman, temos a tentação de o tratar como se ele fosse uma bola de cristal que previa o futuro". Ele próprio, no capítulo 7.º - sobre "o poder americano e a crise de 2030" -, visa concluir como entretanto "este período irá preparar para a crise de 2080. Mas aconteceram muitos factos históricos entretanto"..A modéstia do epílogo não o afasta da fidelidade aos seus EUA. Escreve o seguinte: "Este livro não pretende, de forma alguma, sublinha-se, uma apologia dos Estados Unidos. Sou um partidário do regime americano, mas não foram a Constituição ou o federalismo que comandaram aos americanos o seu poder.".Depois de longamente avaliar a geopolítica conclui que, com "a Europa reduzida a um conjunto de potências secundárias, depois da II Guerra Mundial, e com a mudança nos padrões de comércio, o Atlântico Norte deixou de ser a única chave para tudo. Agora, o país que controlava o Atlântico Norte e o Pacífico podia controlar, se quisesse, o sistema mundial de comércio e, assim, a economia global. No século XXI, qualquer nação localizada entre ambos os oceanos tem uma vantagem tremenda. O poder inerente aos Estados Unidos, associado à sua posição geográfica, fez dele o autor principal... quem dominar a América do Norte fica com a certeza de ser a potência mundial dominante. Pelo menos, durante o século XXI, essa potência serão os Estados Unidos, nem a Rússia nem a China, em geral nenhum dos emergentes poderá vencer os EUA"..É assim que fica definido o pressuposto Trump da America First, porque a conclusão significa "o inerente aos Estados Unidos, associado à sua posição geográfica, faz deles o autor principal no século XXI. É certo que isto não faz que seja um país adorado. Pelo contrário, o seu poder fez dele um país temido. Se tudo corresponder à meditação", a história do século XXI sobretudo o da primeira metade, irá girar à volta de duas lutas opostas. Uma será a formação de coligações entre potências secundárias, para conseguirem conter e controlar os Estados Unidos. A outra será as ações preventivas tomadas pelos Estados Unidos, no sentido de prevenir a formação de coligações efetivas. E o princípio America First terá vindo para ficar, apoiada na previsão de que a paz exige ser um guia no globo em crise. Não previu a crise, mas não evitou os erros.
O famoso livro da talentosa, mas claramente jovem, Catherine Nixey com o título A Chegada das Trevas - Como os Cristãos Destruíram o Mundo Clássico é classificado pela Kirkus Reviews como "uma bela história que é sem dúvida controversa na sua visão de como as vítimas se tornaram vitimadoras e de como profissões de amor se voltaram para o terror". A situação em que se encontra o globo, na relação dos seres vivos com o brutal ataque do chamado covid-19, implica a necessidade evidente de conseguir agora encontrar o capítulo que falta ao referido estudo para identificar qual é o poder novo da destruição dramática em curso..Não faltam estudos e propostas no sentido de reformar não "a verdadeira fé", cada uma delas com os seus valores imperativos, mas os procedimentos normativos que seguem, com diferenças, os povos repartidos por Estados, enfrentando um globalismo de emergentes, e não ignorando que a ordem mundial definida e publicada, e legitimada, foi entregue a órgãos que vão perdendo a capacidade de agir..A comovedora intervenção do Papa Francisco com a sua Bênção Apostólica no adro da Basílica de São Pedro, e a Oração pela Humanidade e final Bênção Urbi et Orbi exige valoração diferente, sem ignorar dificuldades dos séculos, mas sem perder a validade da prece pelo futuro. Muitos dos homens ainda vivos que enfrentaram as duas guerras mundiais, e não participaram em nenhum dos erros novos e materiais, tentam cooperar com os que assumem reorganizar a nova ordem exigível pela nova interdependência mundial, mas a situação do mundo em que nos encontramos, o plano que procuram, e demonstrando que, com modéstia assumindo uma experiência nova, estão a agir os que consideram o dever da reorganização e os que pretendem reformar por anteciparem a nova insuficiência; universidades, professores, investigadores, médicos, enfermeiros, pessoal de segurança, jornalistas, escritores, artistas, apenas gente rica de coragem e civismo, a enfrentar o risco, sem ceder a um ataque violador dos princípios e capacidades dos vivos, visando a intervenção e o triunfo pela destruição do mundo insuficientemente prevendo enfrentar tal projeto de completa destruição. Com erros que se tornaram evidentes, mas por dificuldades do trajeto, e insuficiência do saber e da ação..O recordado livro que fixou a causa e o trajeto na destruição do mundo clássico poderia avaliar, como e por exemplo, a obra de George Friedman, fundador do Stratfor que considera devotadamente ouvida a advertência de Os Próximos 100 Anos, fixando, segundo o editor, acreditado pelos leitores, naquilo que melhor conhece, o futuro. Segundo a sua conclusão, em 2020 a China iria fragmentar-se, em 2100 o México desafiaria os EUA, em 2050 haveria guerra global entre os EUA, a Turquia, a Polónia e o Japão, novas grandes potências. O New York Times Magazine afirmava que "quando estamos perante George Friedman, temos a tentação de o tratar como se ele fosse uma bola de cristal que previa o futuro". Ele próprio, no capítulo 7.º - sobre "o poder americano e a crise de 2030" -, visa concluir como entretanto "este período irá preparar para a crise de 2080. Mas aconteceram muitos factos históricos entretanto"..A modéstia do epílogo não o afasta da fidelidade aos seus EUA. Escreve o seguinte: "Este livro não pretende, de forma alguma, sublinha-se, uma apologia dos Estados Unidos. Sou um partidário do regime americano, mas não foram a Constituição ou o federalismo que comandaram aos americanos o seu poder.".Depois de longamente avaliar a geopolítica conclui que, com "a Europa reduzida a um conjunto de potências secundárias, depois da II Guerra Mundial, e com a mudança nos padrões de comércio, o Atlântico Norte deixou de ser a única chave para tudo. Agora, o país que controlava o Atlântico Norte e o Pacífico podia controlar, se quisesse, o sistema mundial de comércio e, assim, a economia global. No século XXI, qualquer nação localizada entre ambos os oceanos tem uma vantagem tremenda. O poder inerente aos Estados Unidos, associado à sua posição geográfica, fez dele o autor principal... quem dominar a América do Norte fica com a certeza de ser a potência mundial dominante. Pelo menos, durante o século XXI, essa potência serão os Estados Unidos, nem a Rússia nem a China, em geral nenhum dos emergentes poderá vencer os EUA"..É assim que fica definido o pressuposto Trump da America First, porque a conclusão significa "o inerente aos Estados Unidos, associado à sua posição geográfica, faz deles o autor principal no século XXI. É certo que isto não faz que seja um país adorado. Pelo contrário, o seu poder fez dele um país temido. Se tudo corresponder à meditação", a história do século XXI sobretudo o da primeira metade, irá girar à volta de duas lutas opostas. Uma será a formação de coligações entre potências secundárias, para conseguirem conter e controlar os Estados Unidos. A outra será as ações preventivas tomadas pelos Estados Unidos, no sentido de prevenir a formação de coligações efetivas. E o princípio America First terá vindo para ficar, apoiada na previsão de que a paz exige ser um guia no globo em crise. Não previu a crise, mas não evitou os erros.