Pense num selo como uma camisola: passa por uma montra, vê um de que gosta e não resiste. Compra-o, mas não tem cartas para enviar. Comprou-o porque é bonito. É para isso que se trabalha nos CTT, para que os selos, condenados pelo "e-mail" e outras modernices, continuem a fazer a nossa história. Todos os anos há cerca de 30 emissões filatélicas, pensadas para agradar a gregos e a troianos