Temperaturas vão subir até aos 36 graus esta quinta-feira
Os termómetros vão subir nas próximas 48 horas, com as temperaturas a chegarem aos 36 graus esta quinta-feira, em Portugal, de acordo com dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As zonas mais quentes do país serão Évora - onde se espera que os termómetros subam então até aos 36º C nesta quinta-feira, podendo atingir os 38 na sexta-feira - Beja, com 35º C, e Santarém e Castelo Branco, com 34º C de máxima durante o dia de hoje .
Em Lisboa, os termómetros devem atingir os 31º C e em Faro aos 32º C. Bragança será a cidade onde o calor mais apertará a norte, com uma máxima prevista de 33º C, enquanto no Porto são esperados 22º C
Na sexta-feira, as temperaturas devem atingir os 34º C em Lisboa e os 38º C em Évora, antes de o fim de semana trazer uma ligeira descida das máximas.
O IPMA prevê ainda para esta quinta-feira no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade por nuvens altas nas regiões Centro e Sul até meio da manhã.
O céu vai apresentar-se geralmente muito nublado no litoral a norte do Cabo Raso até meio da manhã, nebulosidade que poderá persistir em alguns locais da faixa costeira da região Centro.
Durante a tarde, prevê-se um aumento de nebulosidade no interior Norte, Centro e Alto Alentejo, com probabilidade baixa de ocorrência de aguaceiros e trovoadas no Norte e Centro.
Com a subida das temperaturas máximas, nove concelhos dos distritos da Guarda, Faro e Castelo Branco apresentam esta quinta-feira risco máximo de incêndio, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco máximo estão os concelhos Monchique, Silves, São Brás de Alportel, Tavira, Alcoutim e Castro Marim (Faro), Penamacor (Castelo Branco), Guarda e Sabugal (Guarda).
O IPMA colocou também vários concelhos de Faro, Beja, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Bragança e Coimbra em risco muito elevado de incêndio.
Este risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo, sendo elevado o terceiro nível mais grave.
Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.