Miley Cyrus: de cantora a rebelde a apresentadora de "talk show" caseiro

Mais sugestões para aproveitar a quarentena: ver as entrevistas de Miley Cyrus no Instagram, rever o filme "Os Verdes Anos", e ouvir uma nova canção de Tim.
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À conversa com Miley Cyrus

A cantora Miley Cyrus - que já foi Hannah Montana e já escandalizou meio mundo com as suas provocações - não tem estado a dar concertos online mas nem por isso está parada. Todas os dias, de segunda a sexta, às 18.30 (hora de Lisboa) Miley tem um programa de entrevistas em direto no seu Instagram a que chamou Bright Minded. As conversas são sempre muito informais e às vezes bastante divertidas. Por lá já passaram nomes como as cantoras Demi Lovato, Selena Gomez e Hillary Duff e a atriz Reese Witherspoon, mas também a socialite Paris Hilton e até médicos que estão a combater a covid-19. Parece que Miley Cyrus encontrou uma nova carreira como apresentadora de talk-show:

"Os Verdes Anos" na Cinemateca Portuguesa

Os Verdes Anos (1963), de Paulo Rocha, é um dos filmes incontornáveis do cinema português. Protagonizado por Rui Gomes e Isabel Ruth, esta é a história de um rapaz que vem da província para a enorme cidade de Lisboa onde se apaixona por uma rapariga. Mas mais do que a história de amor, esta é a história de uma juventude presa por constrangimentos sociais, ao ritmo da guitarra de Carlos Paredes. Não será por acaso que a Cinemateca Portuguesa inaugura a sua programação online com Os Verdes Anos. O filme estará disponível esta semana no site da Cinemateca. Ao longo da quarentena, o Museu do Cinema propõe-se ir disponibilizando algumas longas-metragens do cinema português, preservadas e digitalizadas em alta definição - programação que, este mês, incluirá também um ciclo em torno do 25 de abril. Além disso, há também um programa da Cinemateca Júnior e uma série de outros filmes, textos e documentação agora disponíveis.

As coisas que fazem Tim sentir-se em casa

O músico dos Xutos & Pontapés tem uma canção nova que se chama Lar e que bem podia ser o retrato desta quarentena. No press release, o músico explica como tudo aconteceu: "Depois do concerto de 2019 que dei na Culturgest com os meus filhos Vicente nas teclas e Sebastião na bateria, mais o Moz Carrapa na guitarra e o Nuno Espírito-Santo no baixo, achei que a banda estava tão boa que podíamos partir para a gravação de um novo álbum de originais. Ainda no final de 2019 juntámo-nos no meu estúdio caseiro e começámos o trabalho, do qual o primeiro tema que abordámos foi este LAR. LAR é uma coleção de coisas que eu encontro quando chego a casa vindo dos concertos e que me fazem sentir 'em casa'. Coisas como o piar do mocho, os trabalhos que me esperam, os objetos, os instrumentos, e finalmente as pessoas. Não fazia ideia de que teríamos de ficar em casa, mas aqui fica a contribuição para o bem estar de todos!"

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