A descoberta, na região de Sohag (sul), é considerada importante pelo facto de os especialistas possuírem até ao momento informações muito reduzidas sobre este faraó "que governou o Egito quatro anos e meio, o reinado mais longo dessa época", segundo referiu um responsável do ministério. .A equipa norte-americana da universidade da Pensilvânia detetou há um ano o imponente sarcófago do soberano, que pesa mais de 60 toneladas, e que incluía urnas funerárias e objetos em ouro. No entanto, apenas o conseguiu identificar após a descoberta, há uma semana, de uma inscrição com o nome do faraó, que também o representa num trono.