Portugal mostrou-se disponível para ajudar a França contra o Estado Islâmico (EI). Mas o nível desse apoio às missões europeias e da NATO, face aos desafios da Rússia, pouco mudará devido às dificuldades financeiras, consideram diferentes fontes ouvidas pelo DN..O facto de os países pagarem os custos da sua participação nas operações militares da UE e da NATO faz que seja necessário "procurar outras formas de financiamento que não só os orçamentos" nacionais, diz ao DN o deputado João Rebelo (CDS). "Devia haver planos específicos para o reequipamento e treino" das Forças Armadas (FA) "com fundos comunitários, como há na Agricultura ou na Energia", sustenta.."A Europa deve pensar como apoiar países que têm condições económicas e financeiras desfavoráveis", pois Portugal "só pode usar as forças [efetivos e equipamentos] que existem", reconhece um oficial general, ouvido sob anonimato por não estar autorizado a falar. Admitindo que o anterior governo previa cortes adicionais no orçamento das FA para 2016, exclama: "Este é um caso em que pode ver-se o que é a solidariedade europeia!".Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN