Prevenção rodoviária
Contudo devem intensificar-se campanhas de sensibilização e divulgadas através de diferentes órgãos de comunicação social, dirigidas sobretudo às camadas mais jovens, considerados um grupo de risco.
A sinistralidade não se combate só com reguladores de velocidade, ficalização reforçada só nos períodos de festejos.
Neste período os condutores andarão muito bem comportadinhos, respeitando as regras de segurança.
Passado esse período continuará o "regabofe" das altas velocidades, como provam as estatísticas, cerca de 500 mortos este ano.
Quer dizer, que a "guerra civil " dos acidentes não abranda, a maior parte das vezes de falta de civismo.
A vida é demasiado preciosa para se continuar a perder em acidentes por vezes evitáveis.
Portanto no combate aos acidentes é importante e decisivo a educação nas escolas primárias sobre a segurança rodoviária, campanhas fortes como atrás referido de sensibilização, exames de condução mais exigentes, fiscalização apertada às escolas de condução, avaliação periódica dos formandos, dessas escolas, rigoroso exame psicotécnicos, deteção de drogas e medicamentos que possam ter efeitos na condução, colocação de cartazes com imagens dos acidentes mais graves verificados em certos pontos problemáticos de estradas do pais, mesmo que essas imagens possam ser chocantes, como meio de dissuasão.
O Senhor Macedo de forma determinada e efusiva como é seu timbre anunciou que não iam ser dadas tréguas aos condutores no Natal ... Só no Natal ?
O que ele devia anunciar era não dar tréguas, combater sinistralidade durante todo o ano, porque de outra forma o País continua a ter uma das taxas mais altas da sinistralidade dos países da Europa.
Tambem nessa área não passaremos da "cêpa torta" a menos que a campanha se estenda durante todos os dias do ano, em que estupidamente morrem milhares de pessoas e destroçam famílias inteiras.