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Michel Houellebecq, Salman Rushdie, Amélie Nothomb, Zadie Smith, Joyce Carol Oats ou Philip Roth enchem as páginas dos suplementos literários em França, Estados Unidos, Inglaterra ou Espanha, mas ainda não é este ano que vão conhecer edição portuguesa.

A não ser que algum deles vença, entretanto, o Booker, o Goncourt ou o Nobel e haja instruções dos respectivos editores para acelerar a tradução, quem quiser saber da polémica francesa levantada por La Possibilité d'une île ou estar a par das possibilidades de leitura política e religiosa de Shalimar the Clown, onde Rushdie explora o pós-11 de Setembro, terá de recorrer a edições estrangeiras.

Considerado o acontecimento literário do ano em França, o novo Houellebecq está a fazer correr muita tinta e a dividir a crítica. A acção passa-se num tempo futuro. Explora o tema da clonagem e, claro, o sexo. Há quem defenda que este La Possibilité d'une île seja o mais forte candidato a vencer a edição deste ano do Goncourt - o prémio de maior prestígio das letras francesas - e também os que classificam o autor de fanático sem qualquer interesse literário. É polémico, como sempre e com edição portuguesa anunciada para o início de 2006.

Dos seis livros finalistas do Booker Prize, apenas um está já disponível em português Não me Deixes, de Kazuo Ishiguro (Gradiva). Isto apesar de os restantes autores estarem presentes no mercado nacional com obras anteriores. Zadie Smith (D. Quixote), Sebastian Barry (Temas e Debates), John Banville (Ulisseia, D. Quixote e Asa) e Julian Barnes (Asa). Só Ali Smith não tem neste momento qualquer obra em português.

A competir para outro campeonato está Philip Roth. É um dos nomes de que sempre se fala quando o tema é o Nobel. Este ano surge comConspiração contra a América, romance onde há um recuo na História o protagonista, herói da aviação, desafia e derrota Roosevelt nas eleições para a presidência dos EUA.

Dos muitos livros que andam agora nas bocas do mundo, talvez seja o de Roth a conseguir tradução em português antes do Natal.

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