"Os polícias querem políticas diferentes, políticas concretas e efetivas que resolvam os problemas que são estruturais. A ASPP entende como importante a componente de assistência social, mas não pode permitir que essa perspetiva anule a necessidade de dignificar a carreira. Tal passa por valorizar salários, respeitar a exigência, complexidade e risco da missão, rejuvenescimento do efetivo que permita libertar os que já fizeram a sua parte, motivar os que todos os dias respondem ao exigido, e a atração dos jovens para esta missão", sustenta o maior sindicato da PSP.