Preparativos para o Natal arrancaram com 87% dos portugueses a decorar a casa

Apenas 27% dos portugueses vão ter em atenção a redução do consumo energético das iluminações.

Os preparativos para o Natal já arrancaram com os portugueses a manter a tradição de decorar a casa para a época. 87% dos portugueses vão decorar a casa para este Natal e apenas 27% vão ter em atenção a redução do consumo energético com as iluminações. Estas foram as principais conclusões de um estudo feito pela Klarna, um serviço de banca de retalho, pagamentos e compras a nível global.

A maioria dos consumidores portugueses (66%) começa a decorar a casa em dezembro, e apenas nos Estados Unidos é que a maioria (52%) arranca as decorações em novembro.

Os portugueses também vão optar por poupar em novas decorações, com 54% a afirmar que não vai gastar dinheiro em novos adereços. Apesar das preocupações energéticas e não só, 45% dos inquiridos nacionais vão continuar a decorar com a mesma dedicação de anos anteriores.

Quanto à árvore de Natal, 92% dos portugueses vão utilizar uma árvore artificial, contra 11% que vão utilizar uma árvore real. O presépio também vai ter forte presença na casa dos portugueses com 41 % dos inquiridos a afirmar que terá um.

Apesar dos tempos complicados que se vivem, 89% dos consumidores portugueses vão comprar presentes de Natal, mas 87% dos portugueses planeiam poupar ou ser mais eficiente com as suas compras. A utilização de cupões e promoções, de websites de comparação de preços ou aplicações de compras são algumas das estratégias encontradas pelos portugueses para poupar.

Os jogos de amigo secreto entre familiares e amigos é algo em que 52% dos portugueses participam, e 80% estabelecem limites de gastos. 50% definem o limite de gastos em 10€ e 25% estabelecem o limite em 25€.

Os animais de estimação não ficam esquecidos com 54% dos inquiridos a afirmar que vão oferecer um presente ao seu animal. Esta percentagem aumenta na Geração Z chegando aos 59%.

O inquérito feito pela Klarna foi respondido por mais de 17.000 consumidores, de 17 países em três continentes, incluindo Portugal.

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