"O cagarro é o meu pássaro preferido, porque só os oiço quando estou na Ilha do Pico"

O famoso questionário Proust respondido pelo enólogo e consultor da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico - Picowines, Bernardo Cabral.
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A sua virtude preferida?
Empatia.

A qualidade que mais aprecia num homem?
Honestidade.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Confiança.

O que aprecia mais nos seus amigos?
Capacidade de aceitação.

O seu principal defeito?
Ser demasiado "politicamente correto".

A sua ocupação preferida?
Estar com a minha mulher e os meus filhos.

Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?
Representada num quadro, seria uma cena de um serão em família, numa casa com vista sobre o mar e, enquanto uns tocam piano, a minha mulher e eu bebemos um belo vinho.

Um desgosto?
Perder o olfato.

O que é que gostaria de ser?
Uma pessoa que nunca para de aprender com outros.

Em que país gostaria de viver?
Portugal.

A cor preferida?
O verde das vinhas.

A flor de que gosta?
Flores selvagens.

O pássaro que prefere?
Cagarro, porque só os oiço quando estou na ilha do Pico.



O autor preferido em prosa?
George Orwell.

Poetas preferidos?
Fernando Pessoa.

O seu herói da ficção?
James Bond (na versão Sean Connery).

Heroínas favoritas na ficção?
Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) - Mad Max.

Os heróis da vida real?
Viticultores do Pico.

As heroínas históricas?
Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C., conhecida como Madre Teresa de Calcutá. Se todos tivéssemos 1% da sua capacidade de dar, seriamos todos melhores.

Os pintores preferidos?
Monet, Picasso e a Carlota Pinto Leite (minha sobrinha).



Compositores preferidos?
Rachmaninov e Paul Simon.

Os seus nomes preferidos?
Maria da Luz e Diogo.

O que detesta acima de tudo?
Batota.

A personagem histórica que mais despreza?
Hitler.

O feito militar que mais admira?
Não consigo, por princípio, admirar feitos militares, mas a resistência ucraniana é comovente.

O dom da natureza que gostaria de ter?
Voar.

Como gostaria de morrer?
Em paz, abraçado à minha mulher.

Estado de espírito atual?
Inquieto, como dizem os açorianos.

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Os erros que se transformam em aprendizagem e que nos fazem crescer.

A sua divisa?
Criatividade.

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