Fuinha provocou curto circuito no acelerador de partículas do CERN

O equipamento estará parado durante alguns dias para que o cabo que foi mordido pelo animal seja arranjado

Uma fuinha é a principal suspeita de ser responsável pela paragem do maior acelerador de partículas. O animal mordeu um cabo de transformador de 66 mil volts do equipamento do CERN, instalado na Suíça. A confirmação foi feita através de um relatório da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear.

O porta-voz do CERN, Arnaud Marsollier, afirmou à New Scientist que poderá demorar alguns dias até que o acelerador de partículas esteja novamente a funcionar. No entanto, os danos não são graves. Marsollier explicou que tinham feito "recentemente colisões de pequena intensidade" e que confirmam que "tudo está a funcionar bem".

Esta não é a primeira vez que um animal provoca alguns problemas ao CERN. Em 2009, um pássaro entrou numa zona muito sensível de circuitos elétricos.

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