Fogos em Ourém, Odemira e Castelo Branco mobilizam centenas de operacionais e vários meios aéreos
Um incêndio na freguesia de Freixianda, no concelho de Ourém, que deflagrou ao início da tarde, está a mobilizar mais de 200 operacionais e 11 meios aéreos.
Segundo fonte do Comando sub-regional de emergência e proteção civil do Médio Tejo, o fogo teve início pelas 14:17 com dois focos de incêndio, mas, "entretanto, já estão juntos".
As chamas lavram "com intensidade" em zona florestal, em Casal de Além, na freguesia de Freixianda, concelho de Ourém, no distrito de Santarém.
"Não temos, para já, reporte de habitações em risco", salientou à agência Lusa a mesma fonte do comando sub-regional.
Pelas 15:32, a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil informava que estavam no terreno 221 operacionais, apoiados por 59 viaturas e 11 meios aéreos.
Mais de 160 operacionais e seis meios aéreos em Odemira
Mais de 160 operacionais e seis meios aéreos combatem desde início da tarde um incêndio em mato na zona de Boavista dos Pinheiros, no concelho de Odemira (Beja), disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral indicou que o fogo deflagrou na zona de Boavista dos Pinheiros, tendo o alerta sido dado às 13:18.
Cerca das 16:00, o fogo estava a consumir uma área de mato, pinheiros e eucaliptos, tinha "duas frentes ativas e estava a ceder aos meios", adiantou a mesma fonte.
"Não há feridos nem casas em risco", acrescentou.
De acordo com o comando sub-regional, cerca das 16:00 estavam no "teatro de operações", 165 operacionais, apoiados por 52 veículos e seis meios aéreos.
atualizado às 17.14
Fogo intenso em Castelo Branco
Um incêndio que lavra com intensidade em área florestal do concelho de Castelo Branco está a ser combatido por 291 operacionais, apoiados por 87 viaturas e oito meios aéreos.
O alerta foi dado às 15:45 e as chamas começaram na aldeia de Padrão, freguesia de Almaceda.
Segundo fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Beira Baixa, as chamas estavam a progredir em direção a Rochas de Baixo, junto à Aldeia do Xisto de Martim Branco.
Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, estava a arder povoamento florestal e a mesma fonte não tinha conhecimento se o fogo estava perto de casas.