São praticamente três mil, estão espalhados um pouco por todo o país, mas a maior concentração é no norte. Pelo meio, um denominador comum: todos contornam a fiscalização e encontram-se, por isso, em situação de ilegalidade. O número foi divulgado num estudo de audiências a que o DN teve acesso e que revela ainda outro fator: com estes números, os municípios portugueses acabam por perder cerca de 10 milhões de euros de receitas anuais em impostos cobrados.