A sua virtude preferida?
Integridade e autenticidade.
O famoso questionário Proust respondido pela CEO do Grupo Painhas, Helena Painhas
A sua virtude preferida?
Integridade e autenticidade.
A qualidade que mais aprecia num homem?
Maturidade e inteligência.
A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Confiança.
O que aprecia mais nos seus amigos?
Lealdade... um amigo verdadeiro tem obrigatoriamente de ser leal.
O seu principal defeito?
Demasiado exigente... comigo própria.
A sua ocupação preferida?
Uma boa conversa e, para ser perfeito, com vista para o mar!
Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?
Ver o fruto do meu trabalho fazendo as "coisas a acontecer", rodeada da minha família, num ambiente de paz e sempre com muita saúde!
Um desgosto?
Apesar de a Alice ser a minha maior bênção, gostava de ter tido mais filhos.
O que é que gostaria de ser?
A Helena Painhas.
Em que país gostaria de viver?
Em Portugal, por mais países que conheça, mais valorizo cá viver.
A cor preferida?
Branco, sem dúvida.
A flor de que gosta?
Todas, menos as amarelas.
O pássaro que prefere?
Beija-flor, mas a minha paixão são as borboletas, por tudo o que representam.
O autor preferido em prosa?
Eça de Queirós marcou-me, porque quando "descobri" Os Maias, só descansei depois de ler toda a sua obra.
Poetas preferidos?
O meu avô Leal.
O seu herói da ficção?
MacGyver, por pensar fora da caixa e arranjar sempre uma solução.
Heroínas favoritas na ficção?
Mulher Maravilha e a princesa Mulan.
Os heróis da vida real?
O meu avô paterno.
As heroínas históricas?
Tenho muitas que se destacaram em diferentes áreas... mas a minha maior referência é a minha mãe, pelo seu altruísmo, resiliência e humildade.
Os pintores preferidos?
Miguel Ângelo e Paula Rego.
Compositores preferidos?
Vivaldi e Ryuichi Sakamoto.
Os seus nomes preferidos?
Os de cá de casa: o meu, Pedro (o do meu marido), e o das minhas meninas, Alice e Catarina.
O que detesta acima de tudo?
Falsidade, mentiras e zonas cinzentas.
A personagem histórica que mais despreza?
Todos os radicais e ditadores que levaram à morte e à destruição.
O feito militar que mais admira?
Honestamente, não consigo achar a guerra admirável e deve ser sempre o último dos últimos recursos.
O dom da natureza que gostaria de ter?
Voar, pelo prazer que proporciona e porque me permitiria deslocar mais rápido.
Como gostaria de morrer?
Muito velhinha e em paz.
Estado de espírito atual?
Otimista e confiante, mas sempre muito atenta às mudanças pois perante o contexto atual temos de estar preparados para nos reinventar constantemente.
Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Os que ocorrem porque realmente se arrisca e se sai da zona de conforto...
A sua divisa?
O Euro [risos]. Agora a sério: "Nunca deixes de acreditar!