Operação Fizz. Orlando Figueira libertado

Orlando Figueira passou o último ano e meio em prisão domiciliária. Terá de entregar o passaporte
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O principal arguido na Operação Fizz, o ex-procurador Orlando Figueira, foi esta terça-feira libertado, depois de ano e meio em prisão domiciliária.

A TVI24 avança que o ex-procurador tem de entregar o passaporte e comparecer a todas as sessões do julgamento

"Houve uma substituição. Deixou de haver a obrigação de estar privado da liberdade e passou então a ter de entregar o passaporte, para não se ausentar do país, e por outro lado, a vir sempre a todas as sessões de julgamento que estão marcadas diariamente até maio", revelou a advogada de Orlando Figueira, Carla Marinho.

A revisão da medida de coação verificou-se, segundo a advogada, porque "houve um cumprimento integral da medida de coação a que estava sujeito".

Sobre a proibição de contactos, segundo a advogada Carla Marinho, citada pela Lusa, os juízes ainda não tomaram qualquer decisão.

Depois de ter sido ouvido à porta fechada hoje à tarde e de conhecer a decisão, Orlando Figueira disse aos jornalistas que ia para casa e esperar pelos técnicos da equipa de reinserção social para a remoção do dispositivo.

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