Cerca de 500 militares, contratados e voluntários, abandonaram o Exército no ano passado, mais de metade dos quais devido à sobrecarga horária exigida pelo combate aos fogos. A notícia é avançada pelo JN, que revela que as chefias do Exército terão já decidido antecipar este ano os exercícios militares Orion, Eficácia e Relâmpago, de forma a permitir concentrar as energias no combate aos incêndios quando começarem os fogos florestais..O jornal cita oficiais do exército que confirmam que, em 2017, "houve militares que estiveram dois meses sem ir a casa"..No ano passado, o Exército suspendeu a Operação Orion, em junho, de forma a libertar efetivos para o combate às chamas.