O aviso do Presidente dificilmente poderia ter sido mais claro: agora que tem maioria absoluta, Costa tem de governar "sem desculpas nem álibis". E que nem pense em, a "meio caminho", zarpar para a Europa. Ele próprio, "se necessário", poderá então "avançar para decisões mais arriscadas ou ingratas, sem hesitações ou inibições"