Trabalhavam como vigilantes no Palácio Real de Madrid, subcontratados. Obrigavam-nos a trabalhar 11 horas diárias e pagavam quase metade do salário mínimo. Uma denúncia à Inspeção do Trabalho e uma reportagem do El País expuseram os abusos. Estado diz que cancelará contrato "caso se provem" os factos denunciados.