A maquilhagem é um dos lados B de Sara Sousa Pinto, a jornalista que depois de algum tempo como pivô de informação estreou o conceito de infotainment (informação e entretenimento) no programa Esta Manhã no canal de Queluz. A maquilhagem surgiu porque Sara muitas vezes dava uma ajuda na loja da mãe depois das aulas ou nas épocas festivas. Conta que sempre teve jeito para as artes e foi autodidata aprendendo a maquilhar, chegando a fazer vários trabalhos.."Quando estava na universidade fazia vários trabalhos de maquilhagem para ganhar um dinheiro extra." Atualmente, e com a vida profissional "das madrugadas" (o programa na TVI começa às sete da manhã), não tem feito muitos trabalhos de maquilhagem, mas ainda os faz. Mas não foi isso que a fez ser escolhida para o programa das manhãs, explica que sempre foi muito humana na forma de dar as notícias, "não me importava de passar emoção no meu trabalho de pivô. O que para alguns dos meus pares pode ser um defeito, sempre achei uma virtude". No final da conversa a jornalista que vive agora entre dois mundos - a informação e o entretenimento - revela um sonho: "Gostava de ser repórter de guerra, mantenho esse sonho, não escondo, gostava de ver com os meus olhos esses cenários."
A maquilhagem é um dos lados B de Sara Sousa Pinto, a jornalista que depois de algum tempo como pivô de informação estreou o conceito de infotainment (informação e entretenimento) no programa Esta Manhã no canal de Queluz. A maquilhagem surgiu porque Sara muitas vezes dava uma ajuda na loja da mãe depois das aulas ou nas épocas festivas. Conta que sempre teve jeito para as artes e foi autodidata aprendendo a maquilhar, chegando a fazer vários trabalhos.."Quando estava na universidade fazia vários trabalhos de maquilhagem para ganhar um dinheiro extra." Atualmente, e com a vida profissional "das madrugadas" (o programa na TVI começa às sete da manhã), não tem feito muitos trabalhos de maquilhagem, mas ainda os faz. Mas não foi isso que a fez ser escolhida para o programa das manhãs, explica que sempre foi muito humana na forma de dar as notícias, "não me importava de passar emoção no meu trabalho de pivô. O que para alguns dos meus pares pode ser um defeito, sempre achei uma virtude". No final da conversa a jornalista que vive agora entre dois mundos - a informação e o entretenimento - revela um sonho: "Gostava de ser repórter de guerra, mantenho esse sonho, não escondo, gostava de ver com os meus olhos esses cenários."