A primeira página do DN deste sábado
Medina entrega o seu primeiro excedente semestral. Não acontecia desde o resultado de Centeno em 2019. É esta a manchete do DN.
Excedente trimestral, o sexto da história recente do país, foi decisivo para alcançar um saldo positivo no primeiro semestre, na ordem de 0,8% do PIB. Em 2022, e pela primeira vez em muitos anos - não acontecia desde 2011, o primeiro ano da troika -, o rácio do endividamento público deve voltar a ficar abaixo dos 120% do PIB, outro dos tetos máximos definidos no Pacto.
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